Manifesto II
Absentir as palavras poestilizadas
Como um writer de interiores.
Criar algo de profunda filosofilia,
Devanaufragear num mar de abobrinhas
Onde vivem peixes antropocefalófagos
Que urubuservam o vôo dos corvos delirantes
Sobre o vagaluminoso lume do luar
E enfim poder alfarrabiscar estrelas nos tetos,
Nas paredes ou qualquer coisa assim,
Fazendo-te absentir do ventre do espírito
O quanto o vento encanta e a mente inventa.
Victor Hugo e Cesar Augusto